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O câncer do estômago

Tumores malignos do estômago, ou câncer gástrico, são a terceira neoplasia maligna mais frequente entre os homens e a quinta entre as mulheres no Brasil. Mais da metade dos casos são diagnosticados após os 50 anos e os seus principais tipos são o adenocarcinoma (95%), o linfoma e o leiomiossarcoma. (INCA 2014)

Os principais fatores de risco são a infecção do estômago pela bactéria Helicobacter pylori, a gastrite atrófica, a deficiência de vitamina B12, operação previa no estômago, a metaplasia intestinal (células que revestem o intestino aparecem revestindo áreas do estômago), histórico familiar, dieta pobre em fibras, alimentos defumados, alimentos salgados e tabagismo.

A sua apresentação clínica varia de sintomas vagos como empachamento e azia até quadros exuberantes como desnutrição, obstrução, vômitos, sangramento, massa palpável e perfuração. A endoscopia digestiva alta é exame imprescindível para o diagnóstico e tratamento do câncer gástrico, quando toda lesão suspeita deve ser biopsiada e suas dimensões e topografia bem descritas.

O tratamento do câncer de estômago contempla várias modalidades, geralmente combinando-se cirurgia seguida de quimioterapia e radioterapia, mas podendo-se, conforme particularidades de cada paciente, alterar-se essa ordem ou restringir-se apenas à cirurgia. A etapa cirúrgica dá-se pela retirada – gastrectomia – parcial ou total do estômago e pela remoção ampla dos linfonodos – linfadenectomia – que recebem a linfa proveniente desse órgão.

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